Governança

Sobre Juventudes do Agora

O Juventudes do Agora é uma iniciativa com a missão de fortalecer a democracia participativa e o protagonismo juvenil na consolidação de uma Política de Estado e de uma agenda de desenvolvimento para o Brasil. 

Em um processo envolvendo diferentes formas de participação de jovens, com um time sólido de especialistas e sustentado por evidências, realizamos a construção do documento “Juventudes do Agora: Diretrizes e Bases de uma Política Para e Com as Juventudes” que você lê agora, a partir do qual construímos uma estratégia de incidência nas eleições de 2022, nas candidaturas e na mobilização massiva de jovens em todo o Brasil, com um plano de influência que se estenderá também ao período pós-eleitoral, na transição governamental e na definição das prioridades para os 100 primeiros dias de Governo e do Legislativo, até a proposição do Plano Nacional da Juventude.

​​Sobre o Atlas das Juventudes

O Atlas das Juventudes tem a missão de produzir, sistematizar e disseminar dados sobre as juventudes, para que sejam feitos os investimentos certos, da maneira correta e no tempo adequado para ativar o potencial da maior geração de jovens da história do país e, consequentemente, permitir o seu pleno desenvolvimento, construindo caminhos para um presente e futuro mais inclusivo e próspero para todas as pessoas. É uma plataforma de trabalho para quem atua na formulação, implementação, monitoramento e avaliação de políticas públicas, estratégias, programas, projetos e iniciativas para as juventudes no Brasil.

O Atlas das Juventudes é uma realização do Em Movimento e do Pacto das Juventudes pelos ODS em articulação com muitos e diferentes parceiros e  agentes da sociedade.

Saiba mais em atlasdasjuventudes.com.br

Quem constrói o Juventudes do Agora

Coordenação geral

Coordenação executiva

Equipe

Nossa governança

Conselho consultivo

Comitê técnico

Pesquisa e produção do documento:

Consultor especialista Gabriel Medina

Consultora especialista Cris Villanova

Campanha de mobilização:

Oficinas de aprimoramento:

Comitê de mobilização

Parceiros

Marcus Barão

É Coordenador Geral do Atlas das Juventudes, Presidente do Conselho Nacional da Juventude e Consultor para a temática de juventudes e políticas públicas de juventudes. Possui 17 anos de experiência no trabalho com jovens, com liderança juvenil, na mobilização, articulação e desenvolvimento de estratégias e projetos com jovens no Brasil e em diferentes partes do mundo.

Em 2021 foi nomeado Embaixador Global da UBUNTU UNITED NATIONS, iniciativa presidida por José Ramos Horta, Laureado com o Prêmio Nobel da Paz, que ainda conta com o alto patrocínio do Secretário Geral da Organização das Nações Unidas e irá capacitar, inspirar e mobilizar jovens em 193 países do mundo.

Em sua trajetória participou da construção, articulação e mobilização da Conferência Nacional da Juventude, que ao todo, em suas etapas, mobilizou cerca de 600.000 jovens de todo o país. Foi um dos idealizadores e coordenou a Pesquisa Juventudes e a Pandemia do Coronavírus, que em 2020 mobilizou 33.688 jovens e em 2021, na sua segunda etapa, mobilizou mais de 68.000 jovens de todo o país. Também foi um dos idealizadores e coordenadores de programas como o Juventude Empreendedora, que capacitou jovens em Guiné-Bissau, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Moçambique, Timor-Leste e Portugal e que em 2020 alcançou mais de 10.000 jovens em mais de 1.000 cidades de todas as regiões do Brasil. O Programa ainda é executado e já alcançou mais de 38.000 jovens em 2021.

Foi Presidente da Confederação Brasileira de Empresas Juniores, Coordenador Geral da Conferência Mundial das Empresas Juniores, Coordenador da Aliança Empreendedora, Consultor da UNESCO e da Secretaria Nacional da Juventude para a temática de políticas de juventudes, membro do Comitê Curador do MENOS30FEST da Globo, do Conselho Editorial dos Cadernos Globo e membro do Conselho do Mapa Educação.

Em âmbito internacional, Marcus Barão foi Presidente do Fórum da Juventude da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, é membro do Conselho do Organismo Internacional de Juventude para a Ibero-América, foi membro do Comitê Diretor da Conferência Mundial de Ministros de Juventude, Coordenador do Seminário Internacional sobre Participação Política e Igualdade de Gênero com o UNFPA, foi membro do Grupo Assessor de Juventudes da ONU e do GT sobre Juventudes e ODS do Centro RIO+/PNUD. Foi Delegado Oficial do Brasil para o BRICS, G20, CPLP, Youth Dialogues da ONU, para o Festival Mundial de Juventude e dos Estudantes e para ECOSOC Youth Forum. Como orador, já falou para mais de 50.000 jovens em diferentes partes do mundo.

Mariana Resegue

Jornalista e fotógrafa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), tem ampla experiência com comunicação, coordenação de projetos e facilitação no setor social. Iniciou sua carreira na Juntos. com.vc, onde foi coordenadora de projetos e comunicação por três anos, apoiando na construção da consultoria de comunicação que a organização oferece para as campanhas, metodologia essa que levou a Juntos a ser uma das dez finalistas do Desafio de Impacto Social Google 2014. Atuou como coordenadora de investimento social e comunicação do Movimento Arredondar, onde novamente apoiou a organização a ficar entre as finalistas do Desafio de Impacto Social Google 2016, dessa vez levando o maior prêmio. Foi coordenadora de comunicação da Agenda Pública em 2017. Atua como consultora e facilitadora em diversos projetos e organizações como Greenpeace, Instituto Ethos, entre outras, foi de 2017 a 2022, Secretária Executiva do Em Movimento e atualmente está Coordenadora Estratégica.

Wesla Monteiro

Wesla graduou-se em Pedagogia pela Universidade de São Paulo. No campo da Educação teve experiência em sala de aula da Educação Infantil e em todas as séries do Ensino Fundamental I. Durante a Graduação participou de diferentes grupos de pesquisa, entre as temáticas de Desigualdade Dentro da Sala de Aula, Cultura e Alfabetização e Educação Especial. Atuou como Coordenadora de Conteúdo do Movimento Mapa Educação, Gerente de Mídias Sociais em temas Educacionais e Diretora de Gente, responsável pela gestão e qualificação do time do Movimento.  Atualmente é Presidente do Movimento Mapa Educação, organização sem fins-lucrativos, suprapartidário e diversa que tem como objetivo garantir uma educação de qualidade para os brasileiros fazendo do jovem o protagonista da mudança, Conselheira Nacional da Juventude no Conjuve e Coordenadora Executiva do Juventudes do Agora, uma iniciativa do Atlas das Juventudes que tem como missão  fortalecer o protagonismo juvenil na política e a participação social dos jovens.

Barbara de Andrade

Formada em Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi, nascida e criada na zona leste de São Paulo. Desde a adolescência imersa em projetos sociais. Administradora do movimento feminino Verdonnas, que tem como objetivo principal apoiar as mulheres e incentivar sua presença nos estádios. Estagiou no projeto de Formação de professores em Educação em direito à memória e a verdade, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania da Prefeitura de São Paulo, como monitora de informações. Estagiou também na Rádio Anhembi como repórter, âncora e comentarista. Atuou entre 2021 e 2022 como analista de social media do Em Movimento.

Camila Ribeiro

Designer gráfica e ilustradora periférica, nascida e criada na zona sul de São Paulo, nos últimos 5 anos trabalha com diversas organizações, coletivos do terceiro setor, e faz diversos freelas para os mais variados ramos. A arte sempre esteve presente em sua vida, através dela que ocupa espaços no mundo, considerando-se ilustradora e designer de alma, acredita que um design com propósito pode mudar narrativas e quebrar barreiras. Luta por uma arte mais inclusiva, com a missão de vida de criar e ilustrar histórias através das imagens. Atualmente é Designer no Em Movimento.

Camila Vaz

Atua há 17 anos no terceiro setor em projetos de educação, comunicação e juventude. Acredita na potência dessa tríade atrelada a facilitação de processos e transformação dos espaços e relações. Formada em Rádio, TV e Internet pela Universidade Anhembi Morumbi, empreendeu em 2006, antes mesmo da formação acadêmica, a Rede Interferência, que usava a educomunicação e as salas de aulas como protagonistas. Em 2008 conheceu o audiovisual em projetos de atuação com juventude – Quarto Mundo, uma parceria TV USP e Revista Viração, da qual foi coordenadora durante os anos de 2009 a 2011. Além disso, atuou em produtoras como o Canal Marcapasso, Netflix e produções independentes. Colaborou como educadora e gestora de projetos na Fundação Gol de Letra, Viração Educomunicação e na Escola de Notícias, onde além de educadora audiovisual, contribui com a direção executiva e projetos e sua agência desde 2013. Atualmente está coordenadora de comunicação no Em Movimento.

Clarissa Beretz

Clarissa Beretz é jornalista, há 10 anos trabalha com organizações da sociedade civil e não-governamentais, cobrindo temáticas Socioambientais, de Políticas Públicas e Direitos Humanos. Trabalhou na editora Abril, Folha de São Paulo, Greenpeace (em São Paulo – SP); Fórum Mundial da Água e IIEB – Instituto Internacional de Educação do Brasil, em Brasília, DF.

Larissa Moura

Formada em Gestão de políticas públicas pela Universidade de São Paulo e em Justiça social pela Universidade de Toronto. É integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Públicas para Inclusão Social (GEPPIS-USP) e faz parte da organização LGBT+Movimento, na qual trabalha no apoio, integração e criação de redes de afeto para migrantes e refugiades LGBTTQIA+. Trabalhou para a prefeitura de São Paulo, na formulação e monitoramento de políticas públicas, e no Jornal Nexo, com jornalismo de dados. Também estuda agroecologia com o Coletivo Ana Primavesi de Estudos da Terra (CAPET). Atuou entre 2021 e 2022 como analista de projetos do Em Movimento.

Gabriella Mesquita

Jornalista e produtora indígena que atua em projetos de inovação das narrativas na comunicação. Ganhadora do Prêmio Jabuti 2021 na categoria Economia Criativa como Produtora do Prato Firmeza Preto. Escritora do Guia Metodológico de Distribuição Jornalística. Atualmente está analista de comunicação no Em Movimento.

Mathaus Torres

Jovem, LGBTQIA+ de 27 anos, pernambucano, formado em Relações Internacionais. Atua no terceiro setor desde 2015 e fez parte da diretoria do Engajamundo entre os anos de 2018 e 2022, além de ter atuado com comunicação estratégica na Apply Brasil em 2021. Atualmente está Secretário Executivo do Em Movimento.

Pedro Lacerda

Ativista LGBTQIAP+ e ambientalista formado em Relações Internacionais desde 2016. Estrategista de campanhas de incidência política tem em seu portfólio algumas campanhas recentes: O amanhã é hoje, #VoteCidadesJustas, Juventudes do Agora e Eleições melhores. Além da atuação profissional independente também atua sendo Conselheiro do Engajamundo, organização que esteve como diretor no período de 2016 a 2021. Criativo e viciado em inventar histórias, sempre tem um tom de humor nas conexões que cria com as pessoas.

Raysa Lemes

Cientista social com ênfase em ciência política e políticas públicas. Foi membro da mesa diretora do Conselho Estadual da Juventude de Minas Gerais, coordenadora geral do DCE da UFU e diretora da UEE-MG. Desde 2017 pesquisa/trabalha no diagnóstico de dados, execução e monitoramento de políticas públicas de atenção e garantia de direitos de adolescentes e jovens, passando por programas governamentais, Poder Legislativo municipal e organizações da sociedade civil. Possui experiência com desenvolvimento de projetos de profissionalização no sistema socioeducativo e operacionalização de programas de proteção social, controle de homicídios e prevenção à criminalidade dentre jovens envolvidos em atos ilícitos, com enfoque no tráfico de drogas.

Taina Santos

É historiadora e mestranda em História Social pela Unicamp. Tem realizado estudos sobre gênero, raça e mercado de trabalho no Brasil. Possui ampla experiência na elaboração de bancos de dados, pesquisas qualitativas, quantitativas e habilidades com assessoria, monitoramento e elaboração de políticas públicas. Ao longo de sua carreira atuou na produção e revisão de plataformas como a Base de Dados – Legislação: trabalhadores e trabalho em Portugal, Brasil e África Colonial Portuguesa. Fez parte da equipe de pesquisa do Arquivo Edgard Leuenroth que se dedicou à organização e preservação do acervo do Geledés – Instituto da Mulher Negra. Atuou como  articuladora política e assessora parlamentar na Assembleia Legislativa de São Paulo. Atualmente está coordenadora de projetos no Em Movimento.

Thaynara Santos Barbosa

Formada em Relações Internacionais, possui especialização em Relações Governamentais e Institucionais. É idealista, ama mapas e quer mudar o mundo. Acredita na força das Juventudes para fazer do mundo um lugar melhor.

Ronald de Jesus Castro

Ronald Castro é um Jovem, negro, periférico, morador da Sussuarana, o segundo maior bairro com incidência periférica de Salvador. Licenciado em dança pela Universidade Federal da Bahia, atua como Jovem dinamizador e articulador socio cultural e de Juventudes no seu estado. Assumiu a presidência/vice do Conselho Estadual de Juventude do estado da Bahia na gestão 2021/2022, acompanhando enquanto assessor técnico o Eixo de Juventude e Trabalho da Agenda Bahia do Trabalho Decente – ABTD da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte – SETRE.

“Que importância você acredita que a juventude tem de transformar os espaços, as relações e a sociedade?”

Todas as nossas ações são plataformas de transformação. Ser jovem é lutar e reivindicar por melhorias, compreender a pluralidade, respeitar as diferenças e sobretudo, fazer a diferença. Somos peça fundamental para a mudança que queremos.

Darlienne Souza Lemos

Atualmente sou acadêmica do curso de Serviço Social. Sou da Aldeia Indígena São Francisco, RESERVA EXTRATIVISTA TAPAJÓS ARAPIUNS. Sou articuladora Nacional do Engajamundo, Fiscal na Associação de Mulheres indígenas Suraras do Tapajós, Conselheira Nacional da/e Juventude no CONJUVE.

“Que importância você acredita que a juventude tem de transformar os espaços, as relações e a sociedade?”

Quando se fala em Juventude sempre vem a palavra futuro atrás, mas nós não somos só o futuro, somos o agora! Agora é hora de transformar e abrir espaços para que nós juventudes (a nossa diversidade) possamos mostrar nossa importância. E que a nossa voz alcance cada canto desse país. Somos a potência em transformação. Seja ela qual for.

Ramon Matheus dos Santos e Silva

Presidente do Conselho Estadual de Juventudes do ES (2020-2022). É membro do Fórum Estadual de Juventude Negra do ES e membro do Coletivo Cultura Bethânia. Estudante de Educação Física na Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, sendo bolsista de iniciação científica do CNPq. 

“Que importância você acredita que a juventude tem de transformar os espaços, as relações e a sociedade?”

A participação das diversas formas de ser jovem demonstram uma pluralidade de modos de viver, expressar e experimentar a juventude. Assim, são esses diferentes modos de ser carregam consigo a possibilidade de construir pontes para transformar os distintos espaços na qual as juventudes compõem.

Bernardo Achkar Krohling

Sou o Bernardo, tenho 16 anos, sou deficiente auditivo e nasci em Vitória – ES, mas moro em Brasília praticamente a minha vida toda, gosto muito de política e de educação.

“Que importância você acredita que a juventude tem de transformar os espaços, as relações e a sociedade?”

Eu acredito que é de extrema importância que a juventude se mobilize para transformar a sociedade em geral, a juventude é o futuro do país e do mundo, nós somos a próxima geração e devemos transformar os espaços em ambientes acolhedores, inclusivos, seguros e principalmente em espaços de liberdade. Tudo isso para termos o melhor futuro possível.

Mailson Cruz de Aguiar

Sou Internacionalista, Ativista Social e Especialista em Políticas Públicas. Estou também entre livros, skate long e vôlei. (@mailson_aguiar)

“Que importância você acredita que a juventude tem de transformar os espaços, as relações e a sociedade?”

As juventudes brasileiras enfrentam desafios para uma vida autônoma e para inclusão social em meio as persistentes desigualdades, violências e violações de direitos que as atravessam. Levar as vozes das juventudes para os espaços de participação e decisão é fundamental para alcançar respostas efetivas através de políticas e para fortalecer seu protagonismo nas transformações sociais.

Vitória de Paula Silva

Pós-graduanda em Gestão de Projetos, é certificada em Inovação Política pela Academia de Innovacion Política (Argentina); Liderança Politize!; fundadora da Aya Consultoria; Conselheira Estadual de Juventudes (Povos Tradicionais); e Gestora de Recursos no Bloco Angola Janga.

“Que importância você acredita que a juventude tem de transformar os espaços, as relações e a sociedade?”

A importância de fomentar e viabilizar a participação das juventudes  é trabalhar a partir da perspectiva da coletividade, é fazer de nós, para nós. Pois, muito mais que representatividade por si só, a construção coletiva fala sobre ocupação responsável e construção de  futuros possíveis.

Leticya Samara de Lima Costa

Meu nome é Leticya (podem me chamar de Lelê). Sou Jovem, Negra, Pansexual e Antiproibicionista a favor da vida. Natural da cidade de Currais Novos, no Rio Grande do Norte. Estudante de Licenciatura em Ciências Biologicas pela UFRN.

“Que importância você acredita que a juventude tem de transformar os espaços, as relações e a sociedade?”

As juventudes estão presentes na educação pública, nas ruas, comunidades e redes sociais. Nossas Juventudes não correspondem com o que já está posto, desejamos transformar o presente para colher um futuro diverso. Somos a voz do inconformismo da sociedade, seu espelho retrovisor. Temos a responsabilidade de emancipar @s que estão ao nosso lado, colaborando e crescendo como um povo livre e sem amarras!

Yazmin Safatle

Sou cientista social não binarie e bissexual com mestrado em Antropologia Social. Sendo geminiane, adoro me envolver em projetos diversos. O mais recente é  o Podcast Conversas da Kata,  em que falamos de temas sociais e políticos desde um viés antropológico,  em tom de cafézinho da tarde. Minha dissertação chama “Ontologias em Colisão – Sabedoria “Libi na Wan“ do povo Boni/Aluku e sua relação com o Estado, Guiana Francesa” e trata, entre outros,  de conflitos entre o direito boni e o direito francês. 

“Que importância você acredita que a juventude tem de transformar os espaços, as relações e a sociedade?”

Nós, as juventudes, somos o futuro do país.  Mais do que ser importante as juventudes em sua ampla diversidade transformarem a sociedade, quero enfatizar que já estamos fazendo isso. Apesar de todas as opressões, a negação da nossa presença em tantos espaços  e a invalidação constante a qual ês jovens estamos submetides:  reafirmamos as nossas identidades, nossos valores e os nossos sonhos e resistimos. Tocamos diversos projetos, criamos redes, nos expressamos, repensamos as nossas formas de nos relacionar e construímos  alternativas. Se há forças repressivas e conservadoras,  o movimento contrário em busca de transformação nunca deixou de existir. Esse movimento parte em grande medida des jovens. São ês jovens que têm seu futuro ameaçado diante da crise climática, econômica e sanitária. Mas nós conseguimos vislumbrar outro futuro possível, pautado no respeito e na colaboração, e estamos contribuindo para que este se torne realidade.

Cindy Lúcia Silva Carvalho

Naturalizada em Barbalha/Ce, cresci em São Paulo e atualmente resido em Fortaleza/Ce. Sou estudante de Engenharia Ambiental e Sanitária, fui coordenadora de projetos e vice-presidente da Enactus IFCE Maracanaú e atualmente faço parte do Cuca Ambiental, projeto da Prefeitura voltado para a área ambiental da cidade.

“Que importância você acredita que a juventude tem de transformar os espaços, as relações e a sociedade?”

Quando falamos de juventude a primeira palavra que me vem à mente é força. Como jovem, consigo sentir e vivenciar a força que a juventude tem quando são oferecidas oportunidades corretas para o desenvolvimento pessoal e profissional para mudar o seu espaço de vivência e ir além. Precisamos entender que um jovem quando é bem instruído sobre a vida, sobre humanidade, ele é a força motriz para se tornar um adulto mais consciente sobre o coletivo e consequentemente, entende seu lugar como ser humano. Porque no fundo, todo jovem tem essa vontade dentro de si em mudar o mundo.

Adrieli Albertti

Advogada, educadora popular e militante e apaixonada pelos direitos das Juventudes no Instituto Catarinense de Juventude – ICJ

“Que importância você acredita que a juventude tem de transformar os espaços, as relações e a sociedade?”

O protagonismo das juventudes nas transformações de nossa sociedade, das relações e dos espaços é além de importante, mas necessário. As juventudes são quem mais sofre com as dores do mundo e em nossas veias, por vezes abertas, pulsa uma urgência pela transformação da realidade. O querer das juventudes é forte, é desejo de vida e vida abundante. Nós acreditamos que um novo mundo é possível e que juntos podemos fazer e é por isso que somos presente e não o futuro.

Djankaw Kilombola de Lima Marques

Travesti negra e Quilombola. Artista interdisciplinar e ativista interseccional. Atuo na organização do Coletivo Cultural e Artístico Paiol das Artes e Coletivo Bajubá LGBTTQIA. 

“Que importância você acredita que a juventude tem de transformar os espaços, as relações e a sociedade?”

As Juventudes do Brasil tem o importante papel e potencial de ocupar e transformar a sociedade, no sentido de construir novos paradigmas sociais, valores e perspectivas que promovam a transformação da realidade. 

Através da potencialização de vínculos é possível pensarmos novos projetos, programas e políticas públicas que possam contemplar a diversidade das Juventudes do país. Nesse sentido a participação das Juventudes se faz necessário em todos os espaços sociais e de poder.

Olivânia Karoline Cabral Gomes

Estudante, indígena, educadora, apaixonada por arte e pela natureza. 

“Que importância você acredita que a juventude tem de transformar os espaços, as relações e a sociedade?”

A juventude tem um poder enorme em suas mãos, o poder de acreditar, acreditar na luta pela mudança de um sistema falho. E lutar para que esse sistema seja reparado.